sábado, 30 de junho de 2012

discussões teológicas

Alguns pensam e até afirmam que discutir ou tratar acerca de questões teológicas é perca de tempo, mas, pergunto a estas pessoas; que seria da saúde doutrinária da igreja se não fora teólogos como Paulo, Pedro, João etc.? haveriam muitos (se não todos) na igreja que não creria na ressurreição (I Coríntios 15). A igreja seria composta apenas por pessoas circuncidadas (Gálatas), e estariam procurando se salvar pela guarda da Lei e desprezando a justiça de Deus (Romanos). A igreja, em grande parte (para não dizer em sua totalidade) estaria vivendo o mesmo padrão do mundo, influenciada pelos falsos mestres (II Pedro 2), aliás, seria ilógico afirmar que há falsos mestres pois não haveria um padrão doutrinário pelo qual pudéssemos nos basear para atender as admoestações do Senhor Jesus (Mateus 7.15-23; 16.5-12). A igreja, mais cedo ou mais tarde, acabaria desprezando o conceito de que Jesus Cristo assumiu realmente a natureza humana (I João). Que seria da igreja se Deus não usasse pessoas (teólogos) para ensinarem a verdade acerca da pessoa e obra de Deus Pai, de Jesus Cristo e do Espírito Santo? E o que dizer dos termos teológicos (técnicos) e não bíblicos como; Trindade, divindade e humanidade de Cristo, personalidade do Espírito Santo? Deixemos tudo isso de lado e nos entreguemos à práticas, emoções e experiências religiosas? Para que pregar o evangelho se todo mundo “à sua maneira” crer em Deus? O importante não é ter fé? Todo mundo a tem (Tiago 2.19). Pensamentos assim, que depreciam o estudo teológico, é uma das razões da existência de tanta confusão no ceio da igreja dos dias atuais.

Um comentário:

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